Não podia ver um. Era um momento mágico. Momento dela e não dividia com ninguém. Quando percebia a chegada de um deles seus pequenos olhos brilhavam de alegria. Silenciosamente aproximava-se e prendia-o em suas mãos. Não conseguia tocar com delicadeza. Apertava. Delirava. Gritava. Sorria. E por fim ele não agüentava e morto caía. E mais uma vez sua mãe explicava-se com a vizinha que mais um pintinho de sua galinha morria.
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